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Bebê enfrenta rotina de sondas e exames para descobrir doença e poder comer | CONFIRA




Com apenas 1 ano e 4 mês de vida, Davi Miguel enfrenta um problema de saúde desde os 9 meses, quando começou a vomitar sangue e precisou ser internado por dois meses no Hospital Universitário de Dourados. 


Hoje, sem conseguir se alimentar pela boca e com suspeita de doença genética, o bebê depende de um exame de R$ 2 mil para descobrir o diagnóstico, e a mãe recorre a uma rifa para tentar custear os custos do tratamento.

"Tudo começou quando ele tinha 9 meses. De repente, ele começou a vomitar sangue e levei ao médico. Foi internado no HU e ficou lá por dois meses. Fizeram vários exames e encontraram uma bactéria no estômago, mas os médicos acreditam que pode ser algo genético. Ele foi encaminhado para um geneticista, mas pelo SUS não consegui vaga até hoje", conta a mãe de Davi.

Desde a internação, Davi passou a se alimentar exclusivamente por sonda, pois não consegue mais ingerir alimentos pela boca. Ele faz uso de leite especial e medicamentos para tratar a gastrite diagnosticada. Além disso, aguarda encaminhamentos pelo SUS para fonoaudiólogo e fisioterapia, que ainda não foram liberados.

A família buscou atendimento particular com um médico geneticista, mas os custos são altos. Agora, o especialista solicitou um exame chamado Painel Genético NGS para doenças tratáveis com análise de CNVs, orçado em R$ 2 mil. Sem condições de arcar com o valor, a mãe decidiu organizar uma rifa para arrecadar o dinheiro.

"Tenho outros dois filhos e faço o que posso. Me viro como posso. Sempre que o médico particular pede um exame, eu corro atrás, faço rifa. Esse exame é muito importante para gente descobrir logo o que ele tem e começar o tratamento", relata.

O prêmio da rifa é um liquidificador. Cada número custa R$ 10 e estão disponíveis 50 nomes por cartela. Quem tiver interesse em ajudar pode entrar em contato pelos telefones (67) 99802-3944 ou (67) 99188-0412.

A mãe faz um apelo: "É pelo Davi. A gente não sabe ainda o que ele tem. Só com esse exame vamos conseguir descobrir e dar um caminho para ele melhorar. Qualquer ajuda já é uma esperança".

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